Mensagem Natal

Posted: quinta-feira, 13 de dezembro de 2012 by Unknown in
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   Caros internautas, após longos três meses de trabalho chegamos ás férias. Foi um longo periodo, de enorme dedicação e por isso as ferias vêm na altura certa. Assim, decidimos deixar-vos os nossos mais recentes trabalhos, e uma mensagem de bom Natal  e ano novo para todos.



Utilização do preenchimento no CorelDraw

Posted: quinta-feira, 6 de dezembro de 2012 by Unknown in Etiquetas: ,
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   Hoje estivemos a averiguar os preenchimentos no CorelDraw. Utilizamos o preenchimeto uniforme, com gradiente, por padrão, textura e postscript.


CorelDRAW

Posted: by Unknown in Etiquetas:
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Já estamos a trabalhar no Corel. É muito interessante vale a pena exprimentar.
Aqui deixamos os primeiros trabalhos.Até a proxima internautas.



Modelos de Cor

Posted: quinta-feira, 29 de novembro de 2012 by Unknown in Etiquetas: , ,
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   Existem vários modelos de cor e, no campo da imagem digital, estão adaptados a dispositivos de saída (ex: monitores, impressoras e televisores)
-RGB – permite exibir imagens de cor em monitores
-CMYK – é utilizado na impressão
-HSV – é utilizado na mistura de cores do ponto de vista artístico
-YUV – é utilizado na transmissão de sinais de televisão


RGB (Red Green Blue)

  O modelo RGB é um modelo aditivo, que descreve as cores como uma combinação das três cores primárias: vermelho (Red), verde (Green) e azul (Blue).
Por o modelo ser aditivo:
- A cor branca corresponde à representação simultânea das três cores primárias (1,1,1)
-A cor preta corresponde à ausência das três cores primárias (0,0,0)
As aplicações do modelo RGB estão associadas à emissão de luz por equipamentos como monitores de computador e ecrãs de televisão.

  CMYK (Cyan, Magenta, Yellow e black)

  O modelo CMYK é um modelo constituído a partir do modelo CMY, ao qual foi acrescentado a cor preta (black). O modelo CMY é um modelo subtrativo, descrevendo as cores como uma combinação das três cores primárias de impressão ciano (Cyan), magenta (Magenta) e amarelo (Yellow). A cor preta foi adicionada ao modelo por ser mais fácil a sua obtenção quando impressa em papel do que recorrendo à mistura de cores.

   HSV

O modelo HSV é definido pelas grandezas tonalidade (Hue), saturação (Saturation) e valor (Value), onde este último representa a luminosidade ou o brilho de uma cor. A tonalidade é a cor pura com saturação e luminosidade máximas.A saturação indica a maior ou menor intensidade da tonalidade O valor.traduz a luminosidade ou o brilho de uma cor. O modelo HSV aplica-se na mistrura de cores de ponto de vista artistico.



   YUV


O padrão YUV, é um modelo de representação da cor dedicado ao vídeo analógico. Baseia-se num modo de transmissão vídeo de componentes separadas que utilizam três cabos diferentes para fazer transitar as informações de luminância (luminosidade) e dois para as componente de crominância (cor). Trata-se do formato utilizado nos padrões PAL (Phase Alternation Line) e SECAM (Séquentiel Couleur avec Mémoire). O parâmetro Y (1ª imagem) representa a luminância (ou seja a informação a preto e branco), enquanto U (3ª imagem) e V (4ª imagem) permitem representar a crominância, ou seja, a informação sobre a cor. Este modelo foi criado para permitir transmitir informações coloridas para as televisões a cores, garantindo que as televisões a preto e branco existentes continuavam afixar uma imagem em tons de cinzentos.










                                                                                                                                           



Modelos de cor

Posted: terça-feira, 20 de novembro de 2012 by Unknown in Etiquetas: , ,
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O objetivo de um modelo de cor é oferecer a especificação de cores de uma forma standard, utilizando um sistema de coordenadas na qual a cor é representada por um ponto.

Antes de serem descritos alguns modelos, convém diferenciar modelo aditivo de subtrativo. O modelo utilizado para descrever as cores emitidas ou projetadas é considerado aditivo e para as cores impressas é considerado subtrativo.

Exemplos de aplicação de modelos aditivo e subtrativo









  Num modelo aditivo a ausência de luz ou de cor corresponde à cor preta, enquanto que a mistura dos comprimentos de onda ou das cores vermelha (Red), verde (Green) e azul (Blue) indicam a presença da luz ou a cor branca.  

 O modelo aditivo explica a mistura dos comprimentos de onda de qualquer luz emitida




 
 Num modelo subtrativo, ao contrário do modelo aditivo, a mistura de cores cria uma cor mais escura, porque são absorvidos mais comprimentos de onda, subtraindo-os à luz. A ausência de cor corresponde ao branco e significa que nenhum comprimento de onda é absorvido, mas sim todos refletidos.

O modelo subtrativo explica a mistura de pinturas e tintas para criarem cores que absorvem alguns comprimentos de onda da luz e refletem outros. Assim, a cor de um objeto corresponde à luz refletida por ele e que os olhos recebem.

Cor

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Cor

A cor é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fotões sobre células especializadas da retina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso.
 
A cor de um material é determinada pela média das frequência das ondas que as suas moléculas constituintes refletem. Um objeto terá determinada cor se não absorver, os raios correspondentes à frequência daquela cor.
 

A cor está relacionada com os diferentes comprimentos de onda do espectro eletromagnético.
 

A cor confere realismo às imagens e às cenas visualizadas. Quanto maior for a fidelidade da reprodução da cor maior será o realismo e a naturalidade dos resultados observados.
 

A interpretação das cores é feita pelo cérebro humano depois de a luz atravessar a íris e ser projetada na retina. Os olhos são os sensores de toda a visão e esta pode ser do tipo escotópica e fotópica.
 


Visão escotópica


A visão escotópica é assegurada por um único tipo de bastonetes existentes na retina. Estes são sensíveis ao brilho e não detetam cor. Isto quer dizer que são sensíveis a alterações de luminosidade, mas não aos comprimentos de onda da luz visível.
 

A visão escotópica capta baixos níveis de luminosidade e não deteta as cores, é utilizada durante a noite, ou estando em ambientes escuros depois de certo tempo, onde o olho passa a ser mais sensível às ''luzes azuis''.

Visão fotópica

A visão fotópica é assegurada por um conjunto de três tipos diferentes de cones existentes na retina. Estes são sensíveis à cor e, portanto, aos comprimentos de onda da luz visível. O número de cones da retina distribuem-se da seguinte forma: 64% são do tipo vermelho (Red), 32% do tipo verde (Green) e 2% do tipo azul (Blue).
 

A visão fotópica possibilita ver cores e é utilizada durante o dia ou em níveis normais de luminosidade.



Imagem

Posted: quinta-feira, 15 de novembro de 2012 by Unknown in Etiquetas: , ,
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Imagem

A imagem é uma figura, representação, semelhança ou aparência de algo, é tambem uma represenação de algo atraves de fotografias, pinturas, desenhos e videos.



Imagens digitais
As imagens digitais têm aplicações tanto nos campos comercial e industrial como nos campos científico, pedagógico, lúdico, etc.
Podem ser impressas em revistas, jornais, textos e livros, gravadas em suportes físicos, editadas e manipuladas com a ajuda de programas informáticos e transmitidas pelas redes informáticas.












Fonte Bitmap vs Fonte Escalada

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Denotem as diferenças entre duas fontes diferentes. A Courier (fonte bitmap) e a Times New Roman (fonte escalada). 


A Courier é uma fonte tipográfica monoespaçada, de serifa egípcia, projetada para assemelhar a saída de uma batida de máquina de escrever. A tipografia foi projetada por Howard "Bud" Kettler em 1955. Esta fonte é um exemplo de fonte Bitmapped.

Vários caracteres na fonte Courier

 A Times New Roman é uma família tipográfica serifada criada em 1932 para uso do jornal inglês The Times of London. No dia 3 de Outubro de 1932 saiu a primeira edição do prestigiado jornal britânicoThe Times com uma tipografia proposta e aperfeiçoada pelo jovem perito tipógrafo Stanley Morison. Esta fonte é escalada.


The Times 1932
Jornal " The Times of London" edição de 3 de outubro de 1932

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Fontes Tipográficas:
-
são conjuntos de caracteres que podem corresponder a letras, números ou símbolos.
- são armazenadas em ficheiros de fontes, onde são descritas as suas características físicas, ou seja, como vão ser visualizadas no ecrã e impressas.
- são identificadas por nomes e classificadas segundo determinadas famílias.



Família tipográfica: é um conjunto de fontes tipográficas com as mesmas características estilísticas fundamentais, porém apresentadas com variações de espessura, largura, altura e outros detalhes. Algumas destas variações são mais frequentes nas famílias tipográficas e recebem nomes que se tornaram conhecidos pelo público em geral, tais como bold (negrito), light (claro), regular, itálico, versalete, dentre outros.


http://www.letsvamos.com/letsblogar/wp-content/uploads/2009/03/tabela_periodica_tipografia.jpg


Fontes com ou sem serifa

As serifas são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras. As famílias tipográficas sem serifas são conhecidas como sans-serif (do francês "sem serifa"). A classificação dos tipos em serifas e não-serifas é considerado o principal sistema de diferenciação de letras.



Normalmente, os textos  com serifa são usados em blocos de texto (como em um romance) pois as serifas tendem a guiar o olhar através do texto. O ser humano lê palavras ao invés de letras individuais, assim as letras  com serifa parecem juntar-se devido aos seus prolongamentos, unindo as palavras. 
Por outro lado, os tipos sem-serifa costumam ser usados em títulos e chamadas, pois valorizam cada palavra individualmente e tendem a ter maior peso e presença para os olhos ("chamando a atenção"), já que parecem mais limpos.



Tipos com serifa

  • Didot
  • Garamond
  • Liberation Serif
  • Palatino
  • Times New Roman

Tipos sem Serifa

  • Arial
  • Arial Black
  • Calibri
  • Helvetica
  • Impact
  • Liberation Sans
  • MS Sans Serif
  • Optima

Tipos de fontes bitmapped e escaladas


Fontes bitmapped:
  • São guardadas como uma matiz de pixeis e, por conseguinte, ao serem ampliadas, perdem qualidade;
  • São concebidas com uma resolução e um tamanho específicos para uma impressora específica, não podendo ser escaladas;
  • Se uma impressora não suporta as fontes bitmapped, estas não podem ser impressas.
Ex: Courier, MS Sans Serif, Small e Symbol.

Fontes Escaladas
  • São definidas matematicamente e podem ser interpretadas (rendering) para qualquer tamanho que forem requisitadas;Contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para representarem um aspeto sólido de formas contínuas;
  • Podem ser ampliadas sem perder a qualidade das suas formas.
  • Fontes escaladas: Type 1, TrueType e OpenType

Ferramentas Ascii

Posted: terça-feira, 30 de outubro de 2012 by Unknown in Etiquetas: , , , , ,
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Utilização da Ferramenta Código ASCII






















http://www.supertrafego.com/ms_codigo_ascii.asp


Utilização da Ferramenta ASCII Generation 














http://www.network-science.de/ascii/

  
Utilização da ferramenta ASCII Art








































Padrões de codificação de caracteres

Posted: by Unknown in Etiquetas: , , ,
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   Uma codificação de caracteres é um padrão de relacionamento entre um conjunto de caracteres com um conjunto de outra coisa, como por exemplo números ou pulsos elétricos com o objetivo de facilitar o armazenamento de texto em computadores e sua transmissão através de redes de telecomunicação.

Tabela de código ASCII 

    A tabela de código ASCII surgiu nos anos 60, devido à necessidade de criar um padrão que fosse utilizado por todos os computadores, tornando mais fácil a comunicação entre eles e a troca de dados.

   A tabela ASCII utiliza conjuntos de 7 bits para representar 128 caracteres, muito deles adequados apenas à língua inglesa, por ter sido desenvolvida nos Estados Unidos.


Caracteres Normais




Arte Gráfica

Representação digital da informação

Posted: quinta-feira, 18 de outubro de 2012 by Unknown in Etiquetas: , ,
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    Um computador pode ser utilizado como um processador simbólico através da representação digital da informação. É necessário entender primeiro como a informação é representada, para compreender  o funcionamento de um sistema multimédia. Estes sistemas processam a informação através do tipo de software com que operam, no entanto, o hardware trabalha, geralmente, com o sistema binário.

    No sistema numérico binário são utilizados apenas os dígitos 0 e 1, deste modo, toda a informação armazenada nos sistemas informáticos é codificada através de diferentes combinações entre os dígitos binários. Estas combinações podem ser representadas por bits, que são a menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida e que podem assumir o valor 0 ou 1. Deste modo, os bits são agrupados  em 1, 2, 4, 8, 16 bits, e assim sucessivamente, tornando possível a representação de letras, imagens, sons, valores numéricos decimais, ou outros tipos de dados no sistema informático. Exemplo: 10010001 é um agrupamento de 8 bits, ou simplesmente 1 byte.
 
    Conversão do sistema binário para decimal
            Exemplo: Converter 100011 (em forma binário) para número decimal.
       Depois de realizar cada multiplicação, soma-se cada um dos valores obtidos:

       Sendo assim, 100011 convertido para decimal representa o número 35.
   
       Conversão do sistema decimal para binário
            Exemplo: Converter o número 25 (na forma decimal) para forma binária.

       Após feita a divisão, coloca-se os restos pela ordem inversa:
 
        O que resulta a conversão do numero 25 para forma binária, que é 111001.


Equivalência nos sistemas de numeração


Múltiplos do Byte